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Seleção de bolsistas para o MArquE Virtual

11/02/2022 14:14

O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC abre seleção para 02 bolsas de extensão relativas ao edital PROBOLSAS 2022.

As bolsas estão vinculados ao projeto MArquE Virtual, que envolve a realização de uma série de atividades voltadas para a divulgação online do acervo do museu. Estas atividades incluem produção, organização e divulgação de conteúdo relacionado ao acervo da instituição através das mídias digitais do MArquE, de ações de educação à distância e do desenvolvimento e alimentação de plataforma online para consulta e pesquisa com o acervo.

Os requisitos para candidatura seguem as orientações apresentadas no edital Probolsas 2022Os interessados devem preencher o formulário disponível em https://tinyurl.com/bolsamarque até o dia 15 de fevereiro. Serão realizadas entrevistas online com os candidatos entre os dias 17 e 18 de fevereiro/2022.

Para esta etapa do projeto a inscrição estará aberta preferencialmente para alunos dos cursos de Museologia, Pedagogia e Jornalismo.

O prazo de vigência das bolsas será de 01 março a 31 de dezembro de 2022.

Nota de pesar

03/11/2021 15:22
Fotografia colorida de Jaider, sentado atrás de uma mesa. Ele é um homem indígena, tem cabelos pretos, longos e lisos e usa na cabeça um cocar de penas azuis com uma pena mais longa vermelha no centro. Está de camistea branca e usa um colar indígena de miçangas. Segura em sua mão direita um livro, que está lendo em voz alta. Sobre a mesa há um livro grosso e um laptop prateado. Ao fundo, um quadro verde.
Recebemos com muita tristeza a notícia do falecimento de Jaider Esbell, artista multimídia, escritor e produtor cultural do povo Macuxi, do estado de Roraima. Lamentando sua passagem, neste post rememoramos seu rico encontro com o MArquE, em abril 2017, quando recebemos sua exposição “It was Amazon – Era uma vez Amazônia”. Para além da apreciação de sua obra, o artista proporcionou ao público muitas trocas, um ritual de abertura e uma conversa que lotou nosso auditório.

 

 

 

Este post conta com descrição das imagens como recurso de acessibilidade.

Inscrições abertas para o IV Seminário Museus e Resistência

16/08/2021 14:25

O Seminário Museus, Memória e Museologia LGBT+ Resistências é um evento que une o IV Museus e Resistências e o III Seminário Brasileiro de Museus, Memória e Museologia LGBT.  O Museus e Resistências é promovido pelo bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) e Museu Victor Meirelles. O Seminário Brasileiro de Museus, Memória e Museologia LGBT é promovido pela Rede LGBT+ de Memória e Museologia Social e pela Revista Memória LGBT+. Esta edição conta com o apoio do Museu da Inclusão e do Museu da Diversidade, além do Grupo de Pesquisa Museologia, Arqueologia, História e Sexualidade (MusAH+Sex).

Trata-se de uma união de forças para discutir e produzir conhecimento atualizado sobre museus, memória e Museologia quando em conexão com populações com identidade de gênero e sexualidade dissidentes da matriz branca e cisheterossexual. Para tal, o evento conta com a presença de pessoas que se posicionam contra o racismo e LGBTfobia por meio de reconhecida produção intelectual, artística, ativista e atuação profissional no campo da Museologia LGBT+.

O evento ocorrerá em plataforma online para as pessoas inscritas de 19 a 22 de outubro de 2021. Para se inscrever e saber mais sobre o evento e os participantes deste ano acesse a página do evento pelo link even3.com.br/memorialgbtresistencia.

Participe!

PROGRAMAÇÃO

19 de outubro, terça-feira

19h – Abertura com Thainá Castro, Tony Boita, Jean Baptista, Jezulino Lúcio Braga, Rafael Muniz, e representantes do Museu da Diversidade, do Museu da Inclusão e do Museu de Arqueologia da UFSC

19h30min às 21h30min – Live de Abertura com Dandara Manoela

20 de outubro, quarta-feira

14 às 17h – Conferência de abertura com Judite Primo e mediação de Thainá Castro

19 às 21h30 – Mesa 1: Museus Comunitários e Museologia LGBT com Rafael Machado, Sidney Tartaruga, Déborah Sabará, Lirous K’yo Fonseca Ávila e mediação de  Valdemar de Assis.

21 de outubro, quinta-feira

14 às 17h30 – Mesa 2: Novas Vozes, roda de conversas com Victoria Lobo, Caio Tedesco, Gabe Macedo (ou Simone Demoqueen), Alex Padilha, Vitú de Souza e mediação de Jean Baptista.

19 às 21h30 – Mesa 3: Gestão e Museologia LGBT com Felipe Areda, Tony Boita, Leticia Bauer, Ian Habib, Anahí Guedes de Melo, e mediação de Rafael Muniz.

22 de outubro, sexta-feira

14 às 17h30 – Mesa 4: Ensino, Pesquisa e Extensão de Museologia LGBT, roda de conversas com Jean Baptista, Jezulino Lúcio Braga, Marlise Giovanaz, Camila Moraes Wichers, Thainá Castro, Geanine Escobar, Clovis Britto.

19 às 21h – Mesa de avaliação: Museologia LGBT e resistências com Jean Baptista, Tony Boita, Thainá Castro, Renata Padilha

21 às 21h30 – Anúncio da próxima sede do evento com participação do representante institucional do próximo evento, e mediação de Thainá Castro

PALESTRANTES

Thainá Castro – Museóloga, Docente do Bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coordenadora do projeto Política de Acervo do Museu da Diversidade e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Tony Boita – Museólogo, Antropólogo e Doutorando em Comunicação Social pela Universidade Federal de Goiás (UFG), coordenador e editor da Revista Memória LGBT e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Jean Baptista – Historiador com estágio pós-doutoral no Instituto de Estudos de Gênero e Sexualidade da McGill  University, Professor do Programa de Pós-Graduação em História, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Goiás (UFG) e do bacharelado em Museologia da UFG. Integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Jezulino Lúcio Braga – Educador, Professor do bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Rafael Muniz – Graduado em Museologia pela UNIRIO – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Museólogo no Museu Victor Meirelles e Coordenador do Grupo de Estudos Política de Acervos.

Dandara Manoela – Cantora e compositora

Judite Primo – Doutora em Educação, Mestre e Licenciada em Museologia. Titular da Cátedra UNESCO “Educação, Cidadania e Diversidade Cultural. Investigadora Principal da FCT (CEEC 2017).Investigadora do CeIED – Centro de Estudos Interdisciplinares de Educação e Desenvolvimento da ULHT. Entre os anos de 2007 a 2019 foi Diretora dos Programas Pós-graduados em Museologia da ULHT 3º e 2º ciclo. Diretora da Revista Cadernos de Sociomuseologia. Membro do Conselho de Redação da Revista Lusófona de Educação. Membro do Conselho Científico da Revista Aluá – UNIR. Atua no domínio científico da Sociomuseologia, dedicando especial atenção ao aprofundamento das relações culturais e científicas entre Portugal e Brasil, participando em várias redes nos campos da Museologia socialmente enraizada e das políticas públicas para a cultura.

Rafael Machado – Museólogo, Mestrando pelo PPGMUSEU – UFBA,  bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), pesquisador do Grupo de Pesquisa Observatório da Museologia da Bahia (UFBA), Integrante da CasAmor LGBT+ e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Viviane Rodrigues – Viviane Conceição Rodrigues é Relações Públicas e Artesã Afroempreendedora. Cursando Mestrado em Intervención Social, Cultura y Diversidad na Universidad Pablo de Olavide (Espanha). Pesquisadora do grupo de pesquisa Comunidades e Museologia Social (Comusa- CNPq/Ibram/UFG). Atuou como Consultora do Ponto de Memória do Jacintinho, pela Organização dos Estados Ibero americano (OEI), no projeto Desenvolvimento institucional e técnico- operacional para a ampliação e consolidação de projetos relacionados à memória social no Brasil. Membro da Rede LGBT de Memória e Museologia Social. Atuou como Educadora Cultural no Ponto de Cultura Enseada das Canoas. Atualmente é Relações Públicas do Centro de Estudos e Pesquisa Afro Alagoano Quilombo, e do Museu Cultura Periférica. Criadora e Afroeempreendedora do ateliê Magrela Vivi. Ganhadora do Prêmio Pretos Empreendedores da CUFA (em Alagoas na categoria mulher). Vive e trabalha em Maceió/AL.

Sidney Tartaruga – Mestre de Capoeira, Produtor Cultural e Diretor Cultural do Museu de Favela (MUF/RJ).

Débora Sabarah – Associação Gold e Ponto de Memória Aquenda as Indacas

Lirous K’yo Fonseca Ávila – Assistente Social (UFSC), DJ e ativista

Valdemar de Assis – Museólogo, especialista em Arte Educação e Linguagens Artísticas Contemporâneas, Mestre em Educação (UFSC) e doutorando em Educação na linha Sociologia e História da Educação (UFSC). Atuou na criação da Política Nacional de Museus (PNM). Atualmente é Professor efetivo do Curso de Graduação em Museologia da UFSC. É membro da Associação de Educadoras Negras e Educadores Negros de Santa Catarina (AENSC) e do Conselho Deliberativo do Museu de Arte de Santa Catarina.

Victoria Lobo – Museóloga (UFG) e artista plástica, curadora da exposição “Museologia Sapatão” .

Caio Tedesco – Caio de Souza Tedesco é transhomem, transativista, professor de história, pesquisador, mestrando pelo PPGH/UFRGS e historiador do MUTHA – Museu Transgênero de História e Arte do Brasil. Também integra: o CLOSE – Centro de Referência da História LGBTQIAP+ do Rio Grande do Sul; o GENHI – Grupo de Estudos de História e Gênero do IFCH/UFRGS; e o HTA – Homens Trans em Ação – RS.

Gabe Macedo – Gabe Macedo ou Simone Demoqueen é artista e transformista, graduado em Museologia pela Universidade de Brasília e presidente da Associação dos Amigos do Centro Histórico de Planaltina-DF. Fundador e mãe da Casa de Lafond, coletivo multiartÍstico de composição  negra. É também pesquisador da Cultura Ballroom, fato que inspira e influência diretamente suas pesquisas na área de memórias e vivências LGBTQ afro-diaspóricas, voltada principalmente ao resgate de saberes, fazeres e existência destas vidas.

Alex Padilha – Museólogo (UFSC)

Vitú de Souza – Graduando em Museologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é Músico pelo Centro Interescolar De Cultura, Artes, Linguagens e Tecnologias (CICALT). Possui experiência em produção/gestão cultural e suas ramificações. Além de produtor, é artista do Coletivo/Cia Erês – Mensageiras dos Ventos e do Grupo de Samba de Coco – Coquistas de Tia Toinha, e pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Raças, Gêneros e Performances (NUPERGEPE – Coletivo Erês), onde realiza pesquisas sobre arte, memória e pertencimento, bem como organização cultural. Também atua como fotógrafo do projeto Nagôgrafia, que explora as relações entre foto e movimento. É produtor, diretor de fotografia, roteirista e editor de som e vídeo do Projeto Corporeidade e encabeça a articulação da Rede Museologia Kilombola no sudeste do Brasil, onde pesquisa as relações das culturas negras e o patrimônio cultural. Como performer realiza experimentações nas artes visuais, através da proposta da Espiralidade Extrassensorial, onde o corpo negro em performance, exerce funções de suporte e tranmissão de informação.

Felipe Areda – Antropólogo, Presidente do Instituto LBGT+ e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Leticia Bauer – Historiadora com atuação na área de Museus e Patrimônio Cultural. Atuou como pesquisadora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e dirigiu o Museu das Missões/ IBRAM/ MinC. Foi pesquisadora e coordenadora executiva do Projeto Victor Meirelles – Memória e Documentação, desenvolvido pelo Museu Victor Meirelles/ IBRAM/ MinC. Integra o corpo editorial da Revista Eletrônica Ventilando Acervos, publicada pelo Museu Victor Meirelles/IBRAM/ MinC e dedicada a reunir e socializar práticas e conhecimentos acerca da gestão de acervos em museus. Possui Mestrado e Doutorado em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (bolsa CNPq), com período de doutorado sanduíche na Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne (bolsa CAPES). É diretora do Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo/ SMC/ PMPA.

Ian Habib – Ian Habib é performer, artista, escritor e pesquisador. Bacharel em Artes Cênicas (UFMG/UFRGS). Mestre em Dança (CAPES/UFBA) com o projeto Corpos Transformacionais. Investiga Dança Butô, Performance e Gênero, com ênfase nas poéticas e políticas das transformações corporais e alterações dos estados da matéria, através de estudos sobre processos de cura, êxtase, memória, arquivos e ritualidade. Ganhou o Prêmio Açorianos de Dança 2015. Criou o Museu Transgênero de História e Arte (Financiado pelo Memorial Minas Vale, Funceb Aldir Blanc e Trajetórias Culturais Sirley Amaro) uma obra artística e uma série de tecnologias transformacionais de produção de Arquivos brasileiros sobre História e Arte corpo e gênero diversa. Coordenador da Linha de Estudos Trans, Travestis e Intersexo do grupo de pesquisa NuCus (POSCULT/UFBA). Criou e produz o Desmonte Seminário e o ABCDário Desmonte.

Anahí Guedes de Melo – Mestre e doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela mesma universidade. Nos anos 2011 a 2019 foi pesquisadora vinculada ao Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), do Departamento de Antropologia da UFSC. Atualmente é pesquisadora colaboradora vinculada ao Núcleo de Estudos sobre Deficiência (NED), do Departamento de Psicologia da mesma universidade. É também pesquisadora associada da Anis – Instituto de Bioética, com sede em Brasília; membro do Grupo de Estudos Antropologia e Deficiência (GEAD), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); coordenadora do Comitê Deficiência e Acessibilidade da Associação Brasileira de Antropologia (ABA); e membro do GT Estudios Críticos en Discapacidad do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO). Seus interesses atuais de pesquisa são em (auto)etnografias, com temáticas na interface entre antropologia feminista, antropologia da percepção e dos sentidos, estudos críticos da deficiência e os estudos queer e crip. Suas principais publicações versam sobre os seguintes temas: modelo social da deficiência no Brasil; gênero, sexualidades e deficiência; deficiência e políticas públicas; violências contra mulheres com deficiência; capacitismo; teoria crip; surdez e trabalho de campo; e acessibilidade na comunicação.

Marlise Giovanaz – Doutoranda em Museologia pela Universidade do Porto e Professora no Bacharelado em Museologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Camila Moraes Wichers – Historiadora, Museóloga e Arqueóloga, Professora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da (UFG) e do Bacharelado em Museologia da UFG, integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social

Geanine Escobar – Restauradora e Conservadora, doutoranda do Programa Doutoral em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro (Capes), doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Clovis Britto – Pós-Doutor em Estudos Culturais no Programa Avançado de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), Portugal, e Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e Mestre em Museologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor Adjunto III da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília (UnB) no Curso de Museologia e no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Museologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na área de Museologia (2020-2023). Integra os Grupos de Pesquisa Cultura, Memória e Desenvolvimento (UnB), Museologia, Patrimônio e Memória (UnB), História Regional: Manifestações Artísticas e Patrimônios Culturais (UEM) e Observatório da Museologia na Bahia (UFBA). Tem experiência na área de Ciências Sociais, com ênfase em Sociologia da Literatura, Sociologia da Religião e Antropologia dos Museus e Patrimônios, e em Museologia, com ênfase em Teoria Museológica

Renata Padilha – Professora Adjunta do Curso de Graduação em Museologia da Coordenadoria Especial de Museologia e colaboradora do Programa de Pós-graduação em ciência da informação, ambas da UFSC. Doutora e Mestre em Ciência da Informação pela UFSC. Graduada em Museologia (UFPel). Atua principalmente nos seguintes temas: documentação museológica, gestão de acervos, sistematização e disponibilização de acervos, reprodução digital, exposição virtual, comunicação museológica.

Inscrições abertas para o curso de extensão “O que é arqueologia?”

05/08/2021 20:40

 

Quadrado marrom com escrita em branco. Nas extremidades superior e inferior conta com faixas decorativas formadas por ângulos e círculos, que lembrar arte rupestre. Há um grande balão de diálogo onde se lê: inscrições abertas. Acima dele há escrito: Curso EaD Arqueologia para docentes da Educação Básica, e em destaque abaixo: O que é arqueologia?

Estão abertas as inscrições para o curso “O que é Arqueologia?” do projeto “Introdução à Arqueologia para docentes da Educação Básica”.

Sobre o curso:
Quando? 09/08 a 06/09. O curso tem 20 horas e você pode fazer no seu ritmo dentro do cronograma.
Onde? o curso é totalmente à distância
Tem certificado? sim, conta com certificado de extensão para os concluintes com aproveitamento.
Quem pode se inscrever? Além de docentes, podem se inscrever outros profissionais da educação formal e não-formal, assim como estudantes que vislumbram trabalhar no campo educativo.

Sobre as inscrições:
Quanto? A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas.
Onde? Para saber mais e solicitar sua inscrição, acesse http://inscricoes.ufsc.br/arqueologia2021

Mais informações em: museu.ufsc.br/cursodocentes

Cascaes no MArquE Virtual: projeto inicia segunda série de postagens

27/07/2021 17:00

Símbolo do projeto, é um M estilizado nas cores cinza e ocre.

Tem início a segunda série de postagem do Projeto MArquE Virtual, ação nas mídias sociais com o intuito de criar canais de divulgação do acervo da instituição e de ações desenvolvidas no museu, levando o museu para além-muros. Concluída a série sobre a exposição de longa duração “Arqueologia em questão: percorrendo o litoral Catarinense”, fazemos memória da exposição “Cascaes no MArquE”, ocorrida em 2016, que propôs um olhar à obra e ao processo criativo de Franklin Joaquim Cascaes.

Serão duas postagens semanais, nas quais será apresentado o conceito da exposição por meio da voz do artista, cujas obras foram apresentadas em uma narrativa construída a partir de seus próprios textos. A exposição foi, assim, uma grande oportunidade de vivenciar o universo deste importante personagem da cultura catarinense. O projeto está sendo desenvolvido pela equipe do MArquE em parceria com o prof. Luciano de Castro, da SEAD.

Fica aqui o convite para todos acessarem via Instagram e Facebook, divulgarem e curtirem as publicações, conhecendo um pouco mais do acervo do MArquE e a Coleção Elizabeth Pavan Cascaes.

As imagens das postagens contam com descrição em texto alternativo, um recurso para que seu conteúdo esteja acessível também para pessoas cegas/com deficiência visual.

MarquE apresenta patrimônio arqueólogico catarinense em curso à distância em francês.

03/06/2021 16:06

imagem de divulgação do curso com fotografia de uma representação rupestre. No topo: "Découvrir le patrimoine archéologique du Sud du Brésil: Santa Catarina". Lucas de Melo Reis Bueno e Flora Bazzo Schmidt. Abaixo: cursos Virtuais de Extensão. Programa de Mobilidade Virtual - UFSC.

PT/FR

Estão abertas as inscrições para o curso “Découvrir le patrimoine archéologique du Sud du Brésil: Santa Catarina”, oferecido pelo  Museu de Arqueologia e Etnologia prof. Oswaldo Rodrigues Cabral no contexto do Programa de Mobilidade Virtual da UFSC. As inscrições são gratuitas e abertas a toda a comunidade, sendo o único requisito o domínio do idioma francês.

O curso apresenta exposição de longa duração do museu, “Arqueologia em questão: percorrendo o litoral catarinense”, e amplia as temáticas do discurso expositivo por meio de videoaulas e textos de pesquisadores convidados, notadamente indígenas. Convida, assim, a uma viagem no tempo de cerca de 10.000 anos. O curso tem 30 horas de duração, 100% à distância, e suas atividades são assíncronas – o que significa que, dentro do cronograma, cada cursista pode realizar seus estudos e atividades no horário que melhor se adequar a suas possibilidades.

Les inscriptions sont ouvertes pour le cours « Découvrir le patrimoine archéologique du Sud du Brésil : Santa Catarina ». Le cours est offert par le Musée d’Archéologie et Ethnologie prof. Oswaldo Rodrigues Cabral dans le cadre du programme de Mobilité Virtuel de l’UFSC. Les inscriptions sont gratuites et ouvertes à toute la communauté avec comme seule condition la maîtrise du français.

Le cours présente l’exposition permanente du musée, « L’archéologie en question : parcourir le littoral de l’état du Santa Catarina », et développe les thématiques du discours de l’exposition grâce à des vidéo-leçons et des textes de chercheurs invités, notamment amérindiens. Une invitation à un voyage dans le temps d’environ 10.000 ans, le cours a une durée de 30 heures, 100% en ligne et ces activités sont asynchrones –  ce qui signifie que, durant le temps imparti pour le cours, chaque participant peut réaliser ces études et ces activités à l’horaire qui lui convient le mieux en fonction de ses disponibilités.

 

Date du premier groupe : du 10 juin au 22 juillet

Inscription du premier groupe : jusqu’au 7 juin, à travers le lien : http://inscricoes.ufsc.br/archeologie-du-sud-du-bresil-groupa

Tutoriels en français avec une description pas-à-pas pour réaliser l’inscription et plus d’informations :

www.museu.ufsc.br/decouvrir

Pour entrer en contact avec l’équipe du cours : eadarqueologia@gmail.com

 

Ce cours est une initiative rendue possible grâce aux supports : 01/2021/PROEX/SINTER/SEAD/SEPLAN

 

 

MArquE Virtual traz fotografias e conhecimentos sobre acervos

05/05/2021 13:03

Símbolo do projeto, é um M estilizado nas cores cinza e ocre.Está no ar o projeto MArquE Virtual, ação nas mídias sociais com o intuito de criar canais de divulgação do acervo da instituição, preenchendo uma lacuna exposta pela impossibilidade de visitas presenciais às exposições e ações desenvolvidas no Museu. Inicialmente o projeto trará imagens e textos sobre o acervo exposto na exposição de longa-duração “Arqueologia em questão: percorrendo o litoral Catarinense”. Serão duas postagens semanais, abarcando os cinco eixos principais da exposição: sambaquis, Jê, Guarani, representações rupestres e oficinas líticas, e ocupação Histórica. Para quem quiser saber mais, além das postagens via Instagram (@marqueufsc) e Facebook o projeto inclui textos mais longos e explicativos aprofundando os temas e indicando possibilidades de leitura, disponíveis aqui no site, na seção MArquE Virtual. O projeto está sendo desenvolvido pela equipe do MArquE em parceria com o prof. Luciano de Castro, da SEAD.

Fica aqui o convite para todos acessarem, divulgarem e curtirem as publicações, conhecendo um pouco mais do acervo do MArquE e da história humana do litoral catarinense.

 

Lançamento do Catálogo Para além das Muralhas: dos fragmentos ao monumento

22/04/2021 11:38

 

Imagem com duas fotografias, logomarcas e escritos. No lado esquerdo do observador encontra-se uma fotografia, em preto e branco de uma fachada de pedra com uma porta retangular de madeira e contíguo a essa fachada, encontra-se um muro de pedra. Atrás dele, vê-se o mar. Abaixo dessa fotografia, encontra-se a fotografia de uma fivela de liga de cobre com formato retangular, onde um dos lados maiores do retângulo tem a forma da cabeça de um leão. Abaixo desta fotografia estão as logomarcas da Fundação Catarinense de Cultura, do Governo de Santa Catarina, do Prêmio Elisabete Anderle, da Universidade Federal de Santa Catarina, da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária e do MArquE. Do lado direito da imagem, na parte superior, aparece um quadro com os seguintes dizeres: Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral - MArquE/UFSC. Para além das muralhas: dos fragmentos ao monumento. Fortaleza São José da Ponta Grossa. Ana Cristina de Oliveira Sampaio. Bruno Labrador Rodrigues da Silva. Paisagens Híbridas. Abaixo deste quadro, há outro quadro , onde se lê: Ana Cristina de Oliveira Sampaio. Bruno Labrador Rodrigues da Silva. Paisagens Híbridas Editora.O Setor de arqueologia do MArquE tem o prazer de disponibilizar este catálogo, que apresenta registro fotográfico e resultados da análise de peças que integram o acervo da Fortaleza São José da ponta Grossa, em Florianópolis. A publicação foi elaborada em parceria com a arqueóloga Ana Cristina de Oliveira Sampaio, no âmbito do projeto Fortalezas para além das muralhas: dos fragmentos aos monumentos, contemplado pelo prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura (2019) em edital financiado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e com apoio da FAPEU (Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária).

Para mais informações sobre o catálogo clique aqui

Para acessar o material clique aqui

 

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