MArquE

Organizado pelo Núcleo de Estudos de Povos Indígenas (NEPI), o Seminário Universidade e Educação Intercultural Indígena: Experiências em diálogo, desafios para uma inclusão de qualidade, e construção de espaços para produção e trocas de saberes diversos” ocorrerá nos dias 29, 30/06 e 01, 02/07/2015 no auditório do CFH e no auditório do MArquE. Confirma mais detalhes em  https://www.facebook.com/events/943502342363845/

No dia 24/04 o setor pedagógico do MArquE promoveu uma vivência de acessibilidade, com o intuito de permitir que estudantes de museologia experienciassem o museu e suas exposições utilizando vendas, bengalas e cadeiras de rodas. O intuito foi de sensibilizá-los para a importância da acessibilidade física, comunicacional  e atitudinal na sua área de atuação. A proposição foi feita pela STAE Flora Bazzo Schmidt no contexto da disciplina Ação Cultural e Educativa em Espaços Museológicos, a convite do docente Valdemar de Assis Lima.

Agradecemos a parceria da Coordenadoria de Acessibilidade Educacional e do núcleo do professor Adriano Henrique Nuernberg, que cederam os materiais para a realização da vivência.

Na Primavera no MArquE de 2014, o foco foi o público infantil. A divulgação convidou as crianças a vir ao Museu com seus familiares, e elas responderam ao convite, trazendo para a exposição os seus adultos, seus olhos brilhantes e ouvidos atentos. Para os bebês, houve o momento “do colo eu vejo”, com músicas e uma história contada dentro da sala de exposição. As crianças maiores participaram do momento “Era uma vez no MArquE”, no qual conheceram a história do Marquito, entenderam como os objetos foram para debaixo da terra e como é o trabalho do arqueólogo, e cada uma montou seu próprio Marquito e o levou para conhecer a exposição “Arqueologia em Questão: percorrendo o litoral Catarinense” em uma visita mediada. As crianças puderam também experimentar parte do ofício dos arqueólogos, ao escavar as caixas-quadrículas do Setor Pedagógico. Houve também um grande “painel rupestre” para que cada um pudesse gravar sua presença. Foram momentos muito ricos, em que ficou claro o envolvimento efetivo dos pequenos com as proposições, nos apontando para a possibilidade – e por que não dizer a necessidade? – de pensar também nos pequeninos ao planejar atividades nos espaços museais.