MArquE
  • Funcionamento do museu no dia 17/12

    Devido a uma interrupção programada no fornecimento de energia elétrica, informamos que o museu não abrirá ao público no dia 17 de dezembro de 2025.


  • Horário de Verão e Recesso de Final de Ano

    Informamos que as exposições estarão fechadas para visitação no período de 23 de dezembro de 2025 a 2 de janeiro de 2026.

    Ressaltamos que, de 15 de dezembro de 2025 a 6 de março de 2026, a instituição seguirá o horário de verão da UFSC, com atendimento ao público das 7h às 13h.

    A imagem tem fundo amarelo. No centro, há um quadro retangular também amarelo, porém em tom um pouco diferente. Dentro dele aparece o seguinte texto em letras grandes e pretas: “Fiquem atentos ao horário de verão na UFSC, de 15/12/2025 a 06/03/2026.” Abaixo desse texto, em letras menores, lê-se: “De segunda a sexta-feira, das 7h às 13h.” No topo do quadro há um pequeno semicírculo decorativo preto. Na parte inferior, há uma linha preta horizontal com um ponto central. Não há figuras de pessoas ou objetos, apenas texto e elementos gráficos simples.


  • “Cascaes entre linhas” e “Sonhar o Rio” têm últimos dias de visitação no MArquE

    Ainda dá tempo de visitar duas exposições abertas no MArquE. Até amanhã, dia 10/12/2025, permanece aberta a exposição “Cascaes entre linhas”, com curadoria do docente Ricardo Gaiotto de Moraes e da mestranda Katiely Michielin. A mostra estabelece relações entre um poema inédito de Franklin Joaquim Cascaes e desenhos, esculturas e rendas de bilro do acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC.

    até o dia 12/12/2025, é possível visitar a exposição “Sonhar o Rio: do direito à luta pela paisagem”, com curadoria de Gabriel Bicho e produção de Erika Vitorino Artmann. A exposição propõe navegações por meio de um sonho coletivo, denunciando a destruição dos rios amazônicos por meio do trabalho de 15 artistas latino-americanos. A mostra compreende esse grande esqueleto de águas abundantes como essencial para a manutenção da vida, carregando, levando e trazendo histórias, memórias e alimentos — além de conduzir sonhos.

    Horário de visitação: de terça a sexta, das 7h às 19h (entrada até 18h30).
    Entrada gratuita.


  • Nota sobre suspensão das atividades presenciais na UFSC em razão de alerta meteorológico

    Suspensão das atividades presenciais no dia 09/12/2025. 

    Os servidores realizarão suas atividades de forma remota, mantendo o atendimento ao público nos canais virtuais e disponibilizando todos os meios de comunicação institucional.

    As exposições estarão fechadas para visitação neste dia.


  • Exposição “sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem”

    Está aberta no MArquE, até o dia 12/12/2025, a exposição “Sonhar o Rio: do direito à luta pela paisagem”, com curadoria de Gabriel Bicho e produção de Erika Vitorino Artmann. A mostra propõe navegações por meio de um sonho coletivo, denunciando a destruição dos rios amazônicos através do trabalho de 15 artistas latino-americanos, compreendendo esse grande esqueleto de águas abundantes como essencial para a manutenção das nossas vidas, carregando, levando e trazendo histórias, memórias e alimentos, além de conduzir sonhos.

     Cartaz em fundo bege, contornado por setas verdes. No topo, o logotipo da Muluca, com um desenho de porta aberta e o texto “muluca apresenta”. Ao centro, em letras grandes e de destaque: “sonhar o rio do direito à luta pela paisagem” Na parte inferior, em letras pequenas: “Exposição realizada com o apoio da Sala Verde/UFSC.” O rodapé possui linhas onduladas verdes, sugerindo o desenho de um rio. Cartaz digital em fundo bege com moldura de setas verdes apontando para baixo. O título, em letras grandes e escuras, diz: “artistas participantes” Abaixo, em lista, aparecem os nomes dos artistas, cada um seguido por sua cidade e estado: kali – Porto Velho, RO daris rubio – Hidalgo, México soph divina – São Paulo, SP thalyta alvaroz – Pacatuba, CE rick rodrigues – João Neiva, ES amanara brandão lube – Porto Velho, RO clara nogueira – Manaus, AM josiel juruna – Anapu, PA ana sabiá – Florianópolis, SC joão ferré – Anápolis, GO isabela sá roriz – Rio de Janeiro, RJ roma brito – Belém, PA jinnie anne pak – São Paulo, SP ederson lauri – Cacaulândia, RO maria tereza – Vitória, ES No canto inferior direito, em letras pequenas: “Abertura 24.09 – 16h” “Marque – Museu de Arqueologia e Etnologia. Terça a sexta, 7h às 19h (entrada até 18h30)” “Curadoria: Gabriel Bicho” Logos dos apoiadores no rodapé.

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  • Abertura da exposição sobre os “50 anos da Independência de Angola”

    A exposição comemorativa “50 anos da Independência de Angola” será inaugurada nesta terça-feira, 11 de novembro, às 18h, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A exposição apresenta aspectos da história de Angola, a guerra colonial, a guerra civil e a Independência em 1975. Traz também aspectos relevantes do país independente até a atualidade, tais como a geografia e as riquezas naturais, aspectos da vida social e cultural, as línguas e etnias, a questão educacional, a literatura, a música, a culinária, a urbanidade, entre outros.

    Card digital em fundo vermelho com padrões geométricos pretos, brancos e vermelhos nas laterais. No topo aparecem os logotipos do Instituto Kadila e da Associação de Estudantes Angolanos da UFSC. O texto central, em letras amarelas, diz: “Exposição comemorativa: 50 anos da Independência de Angola (1975–2025)”. Abaixo, em preto, lê-se: “Abertura: 11 de novembro, às 18h, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MarquE)”. Ao centro do cartaz há a silhueta de uma escultura de uma figura sentada, com o queixo apoiado nas mãos. O fundo atrás da figura contém palavras relacionadas à cultura angolana, como história, arte, culinária, juventude e memória. Na parte inferior estão os logotipos das instituições organizadoras e apoiadoras do evento.A mostra apresenta também as experiências de viagens realizadas por dois professores da UFSC, Ilka Boaventura Leite e Nazareno José de Campos, no Deserto de Namibe, no sul de Angola, durante o Projeto Kadila. Na exposição, haverá a exposição do vídeo “Línguas de Angola”, produzido pelo “Projeto Multilinguismos: diálogos com a Educação”, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), coordenado pela professora Cristine Gorski Severo e edição dos estudantes Gregório Tchitutumia e Luiz Fillipe Fernandes.

    A maioria dos estudantes africanos da UFSC é de Angola e a comunidade angolana em Florianópolis é a maior dentre a população local procedente do continente africano. Segundo a organização do evento, há um enorme desconhecimento sobre o país, sobre a sua história e sobre o seu papel e importância na África atual. A exposição será a primeira sobre África realizada no Museu da UFSC e visa cumprir um objetivo educacional e didático relevante. A curadoria é da antropóloga Ilka Boaventura Leite, coordenadora do Instituto Kadila e do Projeto Kadila Culturas e Ambientes (2012-2018), desenvolvido em parceria com a Universidade Agostinho Neto em Angola e financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    A pesquisa de conteúdo foi realizada pela Associação dos Angolanos em Florianópolis (Assaf), sob a coordenação da atual presidente, Elisa Dulce João Fundanga, apoio dos associados, dentre eles, Laurindo Virgílio Rafael, estudante angolano da UFSC. A exposição está sendo realizada pelo Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas e a Assaf, com apoio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), do MArquE, da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), da Pró-reitoria de Extensão (Proex), da Secretária de Relações Internacionais (Sinter) e do Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (NUER).

    A exposição fica aberta ao público de terça a sexta-feira, das 7h às 19h,com entrada até 18h30, até início de fevereiro. O agendamento para visitas em grupo dever ser realizado pelo e-mail marquevisita@gmail.com ou telefone/WhatsApp (48) 3721-6421.

     


  • Exposição “Cascaes entre linhas” abre no MArquE

    card bege com a logo da exposição. No centro da imagem há escrito Cascaes em letras cursivas de cor Marrom. Abaixo da escrita há um fio azul que entrelaça a ilustração de uma renda de bilro e as palavras entre e linhas.

    Está aberta ao público, no Pavilhão de Exposições do MArquE, a exposição “Cascaes entre linhas”. Com curadoria do docente Ricardo Gaiotto de Moraes e da mestranda Katiely Michielin, a exposição tece relações entre um poema inédito de Franklin Joaquim Cascaes e desenhos, esculturas e rendas de bilro do acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC.

    Da vasta obra de Cascaes – artista multifacetado que viveu de 1908 a 1983, acompanhando e registrando as transformações e manifestações culturais locais – foram destacadas as produções que retratam a arte da renda e da tecelagem, em esculturas em gesso e desenhos a grafite e nanquim. As obras fazem parte de um conjunto de mais de 2.800 itens do artista,  que estão sob guarda do MArquE.

    A exposição foi  elaborada em parceria com a equipe técnica do MArquE e com o laboratório Sigmo, e contou com apoio da CAPES e da PROEXT-PG-UFSC. Integra a programação do 2º Colóquio Internacional O Brasil Fora de Si, e seguirá aberta para visitação nos próximos meses, de terça a sexta das 7h às 19h (com entrada até às 18h30) na sala Cascaes, localizada no terceiro andar do Pavilhão de Exposições. A entrada é gratuita, e em casos de grupos de mais de 6 pessoas deve ser agendada pelo (48)37216421 (telefone fixo e whatsapp para mensagens de texto).

    EXPOSIÇÃO CASCAES ENTRE LINHAS
    HORÁRIO DE VISITAÇÃO: de terça a sexta das 7 às 19 (entrada até 18:30)
    Entrada gratuita
    Para agendamento de visitas de grupos e mais informações: (48)37216421

     

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  • Nota de pesar – Dra. Niède Guidon

    Fotografia de uma mulher idosa com cabelos grisalhos e ondulados, vestindo uma camiseta preta. Ela está sorrindo de maneira serena e acolhedora. O fundo é desfocado, com tons terrosos, sugerindo um ambiente natural ou rústico. No topo da imagem há um logotipo com formas em azul e branco. Na parte inferior, aparece a inscrição “MArqueEVirtual” em letras estilizadas.É com profundo pesar que o MArquE recebe a notícia de que a arqueóloga Dra. Niède Guidon nos deixou neste dia.

    Considerada uma das pesquisadoras mais renomadas e respeitadas, a arqueóloga Niède Guidon foi uma das criadoras da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham) e do Parque Nacional da Serra da Capivara, localizado em São Raimundo Nonato, Piauí. O parque foi inscrito pela UNESCO, no ano de 1991, como Patrimônio Mundial, tamanha a importância e relevância de seus mais de mil sítios arqueológicos com pinturas e gravuras rupestres.

    Defensora do patrimônio cultural e natural, Niède nunca se intimidava em denunciar a destruição, o desvio de verbas públicas e a falta de interesse por parte do poder público para a manutenção e preservação do parque.

    Para saber um pouco mais sobre Niède e sua incansável luta pela preservação do patrimônio arqueológico brasileiro, consulte os sites:

    https://fumdham.org.br/

    https://open.spotify.com/show/2qNbBmnm4gAKgw15vC3gv4?si=fwaVGMN6RmuTGBLxuuzinA&nd=1&dlsi=c7791cae3346496e

     Créditos da foto: https://cidadesemfoco.com/arqueologa-niede-guidon-recebera-titulo-de-doutora-honoris-causa-na-ufpi/

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  • Abertura da exposição ‘Saudades: entre ausências e presenças’

    Card de divulgação da “12ª Exposição Curricular da Museologia - UFSC”, com o título "saudades: entre ausências e presenças" em destaque no centro, com letras coloridas e recortadas, como em colagens. Acima do título, em letras brancas sobre fundo vermelho, lê-se “Entrada gratuita”. A abertura será no dia 20 de maio às 18h30, no MARquE – Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC, localizado ao lado dos blocos de aula do CFH. A exposição estará aberta para visitação entre os dias 21 de maio e 18 de junho, de terça a sexta-feira, das 7h às 19h, com entrada permitida até 18h30. O fundo do card é composto por colagens em tons de azul e vermelho, bolinhas, uma estrela azul e duas mãos em estilo de recorte. As informações estão organizadas em diferentes blocos visuais com texturas rasgadas, remetendo à estética de lembranças e memórias.

     

    O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição é um projeto curricular, coletivo e anual no curso, desenvolvido nas disciplinas de Expografia e Ação Cultural e Educativa em Museus. Nesta 12° edição, a temática abordada é a saudade e como ela se revela no cotidiano, mostrando como suas ambiguidades e nuances podem nos afetar.

    A abertura oficial da exposição ocorre na terça-feira, 20 de maio, às 18h30, no MArquE. Durante a semana, o horário de visitação é de terça a sexta-feira, 7h às 19h, com entrada até 18h30. A entrada é gratuita e aberta ao público.

    A exposição é estruturada em três núcleos curatoriais, articulados em um circuito expográfico imersivo e sensível, propondo reflexões sobre memória, ausência e presença. O projeto também contempla ações educativas acessíveis, voltadas a públicos diversos, incluindo crianças, pessoas idosas, estudantes da UFSC e moradores da comunidade da Serrinha.

     

    Para mais informações, acesse o Instagram @exposaudades.

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  • MArquE convida para a abertura da exposição: “TERRAS e ÁGUAS”

    Cartaz com fundo em tons claros e detalhes gráficos coloridos. No topo, há o texto: "O Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral – MArquE/UFSC convida para a abertura da exposição: “TERRAS E ÁGUAS. História dos Territórios Guarani, Kaingang e Laklãnõ/Xokleng. Ontem, Hoje, Sempre.” Abaixo do título, há uma faixa curva, que se divide em três partes e exibe grafismos indígenas estilizados, cada uma em uma cor: verde, vermelho e amarelo, com padrões geométricos que evocam elementos visuais das culturas Guarani, Kaingang e Laklãnõ/Xokleng, e uma faixa marrom com texturas. Ao lado, as informações principais do evento: data: terça-feira, 29 de abril de 2025; horário: 17h; local: MArquE. Na base do cartaz, há uma faixa com os logotipos dos apoiadores e organizadores: SIGMO, Ação Saberes Indígenas na Escola, Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, LEIA, MArquE, UFSC e CNPq.

    O Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral – MArquE/UFSC, convida para a abertura da exposição:

    “TERRAS e ÁGUAS. História dos Territórios Guarani, Kaingang e Laklãnõ-Xokleng. Ontem, Hoje, Sempre”

    📅 Data: 29/04/2025

    🧭 Horário: 17h

    📍 Local: MArquE

    Construída de forma colaborativa por curadores indígenas e não indígenas, a exposição é resultado de um intenso diálogo intercultural. É também um diálogo entre passado, presente e futuro. Nela os tempos se misturam, se entrelaçam para reafirmar de forma plena e potente que os povos indígenas habitam essa terra há milênios, existindo, resistindo, se transformando e afirmando – o Território é Ancestral!

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