Seminário Ética, Ciência e Direitos: por uma sociedade civil soberana dias 20 e 27/09

20/09/2017 14:47

  • descrição da imagem: cartaz do evento, de formato retangular, com fundo branco e riscos verdes e roxos que formam, por contraste com o fundo, o formato do Brasil e outros territórios menores. Na parte superior do cartaz, lê-se em preto: Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFSC convida para o seminário: Ética, Ciência e Direitos: por uma sociedade civil soberana. Na parte central consta o programa do seminário. Primeiro ciclo: quarta feira 20/09/2017. 16:00 – mini auditório do CFH: homenagem ao professor Roque de Barros Laraia e lançamento do livro: “Os primórdios da antropologia brasileira”. 18:30 – auditório do CFH: abertura oficial. 19:00 – mesa de debates: antropologia e os direitos constitucionais. Segundo ciclo: quarta feira, 27/09/2017. 13:15 – praça da reitoria: rito de invocação, luta e iluminação. 14:00 – auditório da reitoria: mesa de abertura. 14:30: roda de conversa: autonomia científica e direitos territoriais. 18:30: mesa de debates: direitos constitucionais e Ética. No limite inferior há as logos dos apoiadores: UFSC, PPGAS/UFSC, NUER, ?, MArquE, Instituto Brasil Plural, Navii

  • descrição da imagem: folder do Seminário com a mesma estética do cartaz. Para além das informações constantes no cartaz, constam os nomes da comissão organizadora e uma apresentação do evento com os seus objetivos: O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC promove nos dias 20 e 27 de setembro de 2017, no campus Trindade (Florianópolis), seminário envolvendo representantes de instituições científicas e governamentais, indígenas, quilombolas, antropólogos, juristas e outros profissionais e ativistas de diversas organizações. Objetivos do evento: 1. Enfatizar a autonomia científica e a legitimidade dos estudos que fundamentam os processos jurídicos e administrativos referentes aos direitos territoriais das comunidades tradicionais; 2. Levantar e questionar teses e interpretações jurídicas em pauta que abarcam o Marco Temporal, que podem aniquilar os direitos fundamentais de povos e comunidades indígenas, quilombolas, entre outros; 3. sensibilizar a comunidade científica, opinião pública, o meio jurídico e político para a importância do reconhecimento e consolidação dos direitos constitucionais para o futuro do país, bem como da construção de uma sociedade plural, justa e democrática; 4. discutir questões relativas à CPI Funai-Incra e à PEC 215 e suas graves consequências na efetivação dos direitos territoriais coletivos; 5. reestabelecer a Ética como princípio norteador das ações políticas, condizente com os direitos humanos fundamentais; 6. expor e debater temas relacionados a direitos dos povos tradicionais no momento atual.