22/03/2022 13:50
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O Pavilhão de exposições do MArquE encontra-se temporariamente fechado, aguardando vistoria do corpo de bombeiros para expedição de alvará de funcionamento.

Estamos trabalhando para obtenção das licenças necessárias para esta abertura.

Novas informações sobre este processo serão divulgados no site e nas mídias sociais do MArquE.

O atendimento a pesquisadores para consulta e pesquisa com acervo, pode ser presencial, respeitando as normas de segurança estabelecidas pela UFSC.

Os interessados devem entrar em contato para solicitação e agendamento através dos e-mails da Divisão de Museologia, ufsc.mu.museologia@gmail.com, e da Divisão de Pesquisa, pesquisa.marque@contato.ufsc.br.

MArquE nas Eleições para Reitoria UFSC 2022

21/03/2022 14:23

Na última semana, o MArquE entrou em contato com as três chapas que concorrem na Consulta à Comunidade Universitária para a composição da reitoria da UFSC na gestão 2022-2025. Neste contato,  questionamos sobre suas propostas para a instituição em caso de serem eleitas,  indicando alguns pontos sobre os quais gostaríamos que as chapas se posicionassem. Estes pontos foram:

  1. MArquE como órgão suplementar do Gabinete;
  2. Dotação orçamentária para o Museu;
  3. Estabelecimento de CD para direção do MArquE;
  4. Políticas de fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão;
  5. Estabelecimento de ações voltadas a reformas estruturais urgentes nas edificações da instituição.
  6. Reconhecimento, fortalecimento e autonomia do MArquE.

Até o momento recebemos retorno de duas chapas: Universidade Presente e UFSC Viva.

Divulgamos abaixo na íntegra as propostas enviadas de forma a tornar público o posicionamento dos candidatos em relação ao MArquE.

 

UNIVERSIDADE PRESENTE – 58

Em atenção à consulta da equipe e do conselho deliberativo do Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral, a respeito das propostas da chapa UNIVERSIDADE PRESENTE para o MArquE, salientamos que se trata de um órgão de extrema importância acadêmica, histórica, cultural e social que se encontra em condições inaceitáveis de precariedade e demanda soluções urgentes. Nesse sentido, o nosso programa de gestão procurou contemplar objetiva e diretamente as medidas a serem tomadas, caso nossa chapa seja eleita.

Nossas propostas para o MArquE estão apresentadas na página 9 do nosso programa:

  • Garantir a reforma estrutural urgente do MArquE, visando a preservação do seu acervo e acesso ao público;
  • Consolidar o MArquE como órgão suplementar, criando condições objetivas para o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão, estabelecendo CD para o cargo de direção, bem como garantia de dotação orçamentária própria.

Defendemos que é urgente realizar a reforma estrutural do MArquE visando garantir as condições de segurança e preservação do acervo, a sua reabertura para as atividades de ensino, pesquisa e extensão bem como para retomar a visitação pública possibilitando que a missão do Museu, como órgão suplementar ligado à Reitoria, possa ser integralmente cumprida. Mas não menos urgente é também garantir que a sua estrutura administrativa tenha autonomia, buscar a ampliação do pessoal do Museu, a recomposição da dotação orçamentária própria e CD para o cargo de direção para que a equipe realize, de forma cada vez mais qualificada e à altura da sua relevância, as atividades de preservar e gerir um patrimônio cuja finalidade é estar adequadamente acessível ao público.

Por fim, caso a chapa UNIVERSIDADE PRESENTE seja a escolhida pela comunidade universitária para a reitoria da UFSC, reiteramos o propósito de honrar todos os nossos compromissos assumidos durante esta campanha e de trabalhar para que nossas propostas para o MArquE sejam efetivadas.


 

UFSC VIVA – 84

A chapa UFSC VIVA 84, Cátia e Moretti, vem aqui apresentar suas propostas para o Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral

  • Contemplar as ações do MArquE num plano de cultura para a UFSC, visando seu fortalecimento
  • Reforçar a compreensão do MArquE como lugar de ensino, pesquisa e extensão
  • Desenvolver projetos de pesquisa em Antropologia, Arqueologia e Etnologia conjuntamente com a equipe do MArquE
  • Promover mostras e exposições do acervo do MarquE
  • Modernizar e requalificar os espaços culturais da UFSC, incluindo o prédio do MArquE.
  • Realizar reformas das edificações do Marque, priorizando a segurança dos usuários dos prédios, bem como a boa conservação do acervo lá existente. Uma atenção especial será dada à climatização do espaço reservado ao acervo do artista Franklin Cascaes.
  • Promover e intensificar a digitalização do acervo do MarquE, para que a população possa ter maior acesso às suas obras.
  • Sobre cargos de direção e dotação orçamentária para o MArquE:

A chapa UFSC VIVA está atuante em conhecer todos os setores e identificar as ações que serão adotadas, caso eleitas. Ainda não se discutiu posições relacionadas aos cargos que serão criados ou realocados, mas podemos destacar que a Cultura é um dos pilares que estão em destaque nas nossas propostas.

Em relação a dotação orçamentária, haverá, no início da gestão, justamente com a reforma administrativa, a revisão da distribuição dos duodécimos e a avaliação da necessidade de criação de novas unidades administrativas e orçamentárias. Contudo, não há ainda essa definição, pois será construída em conjunto com os setores envolvidos.

Nosso objetivo é assegurar que o MarquE tenha recursos suficientes para que possa desenvolver suas atividades.

 


Até a publicação deste post (dia 21/03, 14:30), o MArquE não recebeu qualquer resposta da terceira chapa que concorre na Consulta à Comunidade Universitária.

 

Acervo de Franklin Cascaes integra exposição do SESC em São Paulo; entenda como ocorre o transporte de obras

25/02/2022 10:03

Cartaz de divulgação da exposição.

O Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da Univesidade Federal de Santa Catarina (UFSC) participa da exposição Raio que o parta: Ficções do Moderno no Brasil, no Sesc São Paulo – Unidade 24 de Maio, com acervo do artista catarinense Franklin Cascaes. O evento integra o projeto Diversos 22 e celebra o centenário da Semana de Arte Moderna e o bicentenário da Independência.

Com 600 obras de 200 artistas, o espaço terá visitações livres e gratuitas até 7 de agosto de 2022. A mostra traz artistas como Lídia Baís, Mestre Zumba, Genaro de Carvalho, Anita Malfatti, Tomie Ohtake, Raimundo Cela, Pagu, Alberto da Veiga Guignard, Rubem Valentim, Tarsila do Amaral, Mestre Vitalino, Ernesto Mayer Filho, dentre outros. A curadoria é assinada por Aldrin Figueiredo, Clarissa Diniz, Divino Sobral, Marcelo Campos, Paula Ramos e Raphael Fonseca e consultoria de Fernanda Pitta.

A obra de Franklin Cascaes selecionada para participar da exposição foi o conjunto escultórico A dança dos 25 bichos do jogo, em argila e/ou gesso policromados. E, para que as peças pudessem ser disponibilizadas para participar da exposição em São Paulo, foram necessárias uma série de medidas para se garantir a segurança e preservação do acervo.

Vitrine com obras de Franklin Cascaes na exposição “RAIO QUE O PARTA: FICÇÕES DO MODERNO NO BRASIL” no SESC – SP.

 

Como ocorre o transporte de obras

Obras em processo de avaliação do seu estado de conservação e elaboração de laudo.

Primeiramente, verificou-se se as obras solicitadas estavam em bom estado de conservação e se o SESC possuía condições adequadas para receber o acervo. Depois, foi firmado um convênio ou apólice de seguro para as peças em questão e realizada a elaboração de laudos técnicos da obra em trânsito.

Firmado o empréstimo, o transporte das obras é uma das ações mais complexas, pois é necessário planejar para que os objetos sejam manuseados com segurança e cheguem bem ao seu destino expositivo. A empresa contratada para embalagem e transporte inicia o trabalho após a realização do laudo do estado de conservação. Esse documento acompanha a obra durante todo o trajeto, nas diversas revisões de que será objeto: na saída de seu local de origem, na chegada e saída da exposição e em seu regresso à instituição de guarda.

A coleta da coleção escultórica A dança dos 25 bichos do jogo, de Franklin Cascaes, ocorreu no dia 28 de janeiro. A conservadora-restauradora Karen Kremer, contratada pelo SESC, elaborou os Laudos do Estado de Conservação, com apoio da conservadora-restauradora Vanilde Rohling Ghizoni e do museólogo Lucas Lopes, ambos servidores do MArquE.

Para o transporte, foram utilizadas caixas em madeira revestidas de espuma para absorver os impactos. As peças foram protegidas e todos espaços preenchidos com papel de seda e finalizadas com papel glassine, depois colocadas dentro do seu nicho na caixa de madeira. Todo o espaço restante precisou ser ocupado com pedaços de espuma. A operação é delicada, pois é essencial garantir que as peças não se movimentem ou sejam pressionadas em excesso durante o transporte.

 

Conservadora-restauradora Karen Kremer realizando
o laudo do estado de conservação da peça para transporte

Obra com seu respectivo laudo

 

 

A próxima etapa do trabalho envolveu a abertura das caixas de transporte no local de destino e a conferência dos laudos, analisando-se obra por obra, a fim de verificar se nada ocorreu durante o trajeto. Esta fase do trabalho foi realizada no formato on-line: enquanto a conservadora contratada pelo SESC abria as caixas, desembalava as obras e realizava a inspeção dos laudos em São Paulo, a conservadora-restauradora do MArquE acompanhava o trabalho por vídeo chamada no Museu.

A exposição Raio que o parta: Ficções do Moderno no Brasil ficará aberta no SESC 24 de maio por seis meses. Durante este período, haverá uma constante verificação das condições das obras expostas. Uma vez terminada a exposição, uma nova avaliação é realizada e repete-se todo o trabalho de verificação e preparação para transporte e retorno do acervo em segurança ao MArquE.

 

 

Seleção de bolsistas para o MArquE Virtual

11/02/2022 14:14

O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC abre seleção para 02 bolsas de extensão relativas ao edital PROBOLSAS 2022.

As bolsas estão vinculados ao projeto MArquE Virtual, que envolve a realização de uma série de atividades voltadas para a divulgação online do acervo do museu. Estas atividades incluem produção, organização e divulgação de conteúdo relacionado ao acervo da instituição através das mídias digitais do MArquE, de ações de educação à distância e do desenvolvimento e alimentação de plataforma online para consulta e pesquisa com o acervo.

Os requisitos para candidatura seguem as orientações apresentadas no edital Probolsas 2022Os interessados devem preencher o formulário disponível em https://tinyurl.com/bolsamarque até o dia 15 de fevereiro. Serão realizadas entrevistas online com os candidatos entre os dias 17 e 18 de fevereiro/2022.

Para esta etapa do projeto a inscrição estará aberta preferencialmente para alunos dos cursos de Museologia, Pedagogia e Jornalismo.

O prazo de vigência das bolsas será de 01 março a 31 de dezembro de 2022.

Nota de pesar

03/11/2021 15:22
Fotografia colorida de Jaider, sentado atrás de uma mesa. Ele é um homem indígena, tem cabelos pretos, longos e lisos e usa na cabeça um cocar de penas azuis com uma pena mais longa vermelha no centro. Está de camistea branca e usa um colar indígena de miçangas. Segura em sua mão direita um livro, que está lendo em voz alta. Sobre a mesa há um livro grosso e um laptop prateado. Ao fundo, um quadro verde.
Recebemos com muita tristeza a notícia do falecimento de Jaider Esbell, artista multimídia, escritor e produtor cultural do povo Macuxi, do estado de Roraima. Lamentando sua passagem, neste post rememoramos seu rico encontro com o MArquE, em abril 2017, quando recebemos sua exposição “It was Amazon – Era uma vez Amazônia”. Para além da apreciação de sua obra, o artista proporcionou ao público muitas trocas, um ritual de abertura e uma conversa que lotou nosso auditório.

 

 

 

Este post conta com descrição das imagens como recurso de acessibilidade.

Inscrições abertas para o IV Seminário Museus e Resistência

16/08/2021 14:25

O Seminário Museus, Memória e Museologia LGBT+ Resistências é um evento que une o IV Museus e Resistências e o III Seminário Brasileiro de Museus, Memória e Museologia LGBT.  O Museus e Resistências é promovido pelo bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) e Museu Victor Meirelles. O Seminário Brasileiro de Museus, Memória e Museologia LGBT é promovido pela Rede LGBT+ de Memória e Museologia Social e pela Revista Memória LGBT+. Esta edição conta com o apoio do Museu da Inclusão e do Museu da Diversidade, além do Grupo de Pesquisa Museologia, Arqueologia, História e Sexualidade (MusAH+Sex).

Trata-se de uma união de forças para discutir e produzir conhecimento atualizado sobre museus, memória e Museologia quando em conexão com populações com identidade de gênero e sexualidade dissidentes da matriz branca e cisheterossexual. Para tal, o evento conta com a presença de pessoas que se posicionam contra o racismo e LGBTfobia por meio de reconhecida produção intelectual, artística, ativista e atuação profissional no campo da Museologia LGBT+.

O evento ocorrerá em plataforma online para as pessoas inscritas de 19 a 22 de outubro de 2021. Para se inscrever e saber mais sobre o evento e os participantes deste ano acesse a página do evento pelo link even3.com.br/memorialgbtresistencia.

Participe!

PROGRAMAÇÃO

19 de outubro, terça-feira

19h – Abertura com Thainá Castro, Tony Boita, Jean Baptista, Jezulino Lúcio Braga, Rafael Muniz, e representantes do Museu da Diversidade, do Museu da Inclusão e do Museu de Arqueologia da UFSC

19h30min às 21h30min – Live de Abertura com Dandara Manoela

20 de outubro, quarta-feira

14 às 17h – Conferência de abertura com Judite Primo e mediação de Thainá Castro

19 às 21h30 – Mesa 1: Museus Comunitários e Museologia LGBT com Rafael Machado, Sidney Tartaruga, Déborah Sabará, Lirous K’yo Fonseca Ávila e mediação de  Valdemar de Assis.

21 de outubro, quinta-feira

14 às 17h30 – Mesa 2: Novas Vozes, roda de conversas com Victoria Lobo, Caio Tedesco, Gabe Macedo (ou Simone Demoqueen), Alex Padilha, Vitú de Souza e mediação de Jean Baptista.

19 às 21h30 – Mesa 3: Gestão e Museologia LGBT com Felipe Areda, Tony Boita, Leticia Bauer, Ian Habib, Anahí Guedes de Melo, e mediação de Rafael Muniz.

22 de outubro, sexta-feira

14 às 17h30 – Mesa 4: Ensino, Pesquisa e Extensão de Museologia LGBT, roda de conversas com Jean Baptista, Jezulino Lúcio Braga, Marlise Giovanaz, Camila Moraes Wichers, Thainá Castro, Geanine Escobar, Clovis Britto.

19 às 21h – Mesa de avaliação: Museologia LGBT e resistências com Jean Baptista, Tony Boita, Thainá Castro, Renata Padilha

21 às 21h30 – Anúncio da próxima sede do evento com participação do representante institucional do próximo evento, e mediação de Thainá Castro

PALESTRANTES

Thainá Castro – Museóloga, Docente do Bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coordenadora do projeto Política de Acervo do Museu da Diversidade e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Tony Boita – Museólogo, Antropólogo e Doutorando em Comunicação Social pela Universidade Federal de Goiás (UFG), coordenador e editor da Revista Memória LGBT e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Jean Baptista – Historiador com estágio pós-doutoral no Instituto de Estudos de Gênero e Sexualidade da McGill  University, Professor do Programa de Pós-Graduação em História, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Goiás (UFG) e do bacharelado em Museologia da UFG. Integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Jezulino Lúcio Braga – Educador, Professor do bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Rafael Muniz – Graduado em Museologia pela UNIRIO – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Museólogo no Museu Victor Meirelles e Coordenador do Grupo de Estudos Política de Acervos.

Dandara Manoela – Cantora e compositora

Judite Primo – Doutora em Educação, Mestre e Licenciada em Museologia. Titular da Cátedra UNESCO “Educação, Cidadania e Diversidade Cultural. Investigadora Principal da FCT (CEEC 2017).Investigadora do CeIED – Centro de Estudos Interdisciplinares de Educação e Desenvolvimento da ULHT. Entre os anos de 2007 a 2019 foi Diretora dos Programas Pós-graduados em Museologia da ULHT 3º e 2º ciclo. Diretora da Revista Cadernos de Sociomuseologia. Membro do Conselho de Redação da Revista Lusófona de Educação. Membro do Conselho Científico da Revista Aluá – UNIR. Atua no domínio científico da Sociomuseologia, dedicando especial atenção ao aprofundamento das relações culturais e científicas entre Portugal e Brasil, participando em várias redes nos campos da Museologia socialmente enraizada e das políticas públicas para a cultura.

Rafael Machado – Museólogo, Mestrando pelo PPGMUSEU – UFBA,  bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), pesquisador do Grupo de Pesquisa Observatório da Museologia da Bahia (UFBA), Integrante da CasAmor LGBT+ e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Viviane Rodrigues – Viviane Conceição Rodrigues é Relações Públicas e Artesã Afroempreendedora. Cursando Mestrado em Intervención Social, Cultura y Diversidad na Universidad Pablo de Olavide (Espanha). Pesquisadora do grupo de pesquisa Comunidades e Museologia Social (Comusa- CNPq/Ibram/UFG). Atuou como Consultora do Ponto de Memória do Jacintinho, pela Organização dos Estados Ibero americano (OEI), no projeto Desenvolvimento institucional e técnico- operacional para a ampliação e consolidação de projetos relacionados à memória social no Brasil. Membro da Rede LGBT de Memória e Museologia Social. Atuou como Educadora Cultural no Ponto de Cultura Enseada das Canoas. Atualmente é Relações Públicas do Centro de Estudos e Pesquisa Afro Alagoano Quilombo, e do Museu Cultura Periférica. Criadora e Afroeempreendedora do ateliê Magrela Vivi. Ganhadora do Prêmio Pretos Empreendedores da CUFA (em Alagoas na categoria mulher). Vive e trabalha em Maceió/AL.

Sidney Tartaruga – Mestre de Capoeira, Produtor Cultural e Diretor Cultural do Museu de Favela (MUF/RJ).

Débora Sabarah – Associação Gold e Ponto de Memória Aquenda as Indacas

Lirous K’yo Fonseca Ávila – Assistente Social (UFSC), DJ e ativista

Valdemar de Assis – Museólogo, especialista em Arte Educação e Linguagens Artísticas Contemporâneas, Mestre em Educação (UFSC) e doutorando em Educação na linha Sociologia e História da Educação (UFSC). Atuou na criação da Política Nacional de Museus (PNM). Atualmente é Professor efetivo do Curso de Graduação em Museologia da UFSC. É membro da Associação de Educadoras Negras e Educadores Negros de Santa Catarina (AENSC) e do Conselho Deliberativo do Museu de Arte de Santa Catarina.

Victoria Lobo – Museóloga (UFG) e artista plástica, curadora da exposição “Museologia Sapatão” .

Caio Tedesco – Caio de Souza Tedesco é transhomem, transativista, professor de história, pesquisador, mestrando pelo PPGH/UFRGS e historiador do MUTHA – Museu Transgênero de História e Arte do Brasil. Também integra: o CLOSE – Centro de Referência da História LGBTQIAP+ do Rio Grande do Sul; o GENHI – Grupo de Estudos de História e Gênero do IFCH/UFRGS; e o HTA – Homens Trans em Ação – RS.

Gabe Macedo – Gabe Macedo ou Simone Demoqueen é artista e transformista, graduado em Museologia pela Universidade de Brasília e presidente da Associação dos Amigos do Centro Histórico de Planaltina-DF. Fundador e mãe da Casa de Lafond, coletivo multiartÍstico de composição  negra. É também pesquisador da Cultura Ballroom, fato que inspira e influência diretamente suas pesquisas na área de memórias e vivências LGBTQ afro-diaspóricas, voltada principalmente ao resgate de saberes, fazeres e existência destas vidas.

Alex Padilha – Museólogo (UFSC)

Vitú de Souza – Graduando em Museologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é Músico pelo Centro Interescolar De Cultura, Artes, Linguagens e Tecnologias (CICALT). Possui experiência em produção/gestão cultural e suas ramificações. Além de produtor, é artista do Coletivo/Cia Erês – Mensageiras dos Ventos e do Grupo de Samba de Coco – Coquistas de Tia Toinha, e pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Raças, Gêneros e Performances (NUPERGEPE – Coletivo Erês), onde realiza pesquisas sobre arte, memória e pertencimento, bem como organização cultural. Também atua como fotógrafo do projeto Nagôgrafia, que explora as relações entre foto e movimento. É produtor, diretor de fotografia, roteirista e editor de som e vídeo do Projeto Corporeidade e encabeça a articulação da Rede Museologia Kilombola no sudeste do Brasil, onde pesquisa as relações das culturas negras e o patrimônio cultural. Como performer realiza experimentações nas artes visuais, através da proposta da Espiralidade Extrassensorial, onde o corpo negro em performance, exerce funções de suporte e tranmissão de informação.

Felipe Areda – Antropólogo, Presidente do Instituto LBGT+ e integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Leticia Bauer – Historiadora com atuação na área de Museus e Patrimônio Cultural. Atuou como pesquisadora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e dirigiu o Museu das Missões/ IBRAM/ MinC. Foi pesquisadora e coordenadora executiva do Projeto Victor Meirelles – Memória e Documentação, desenvolvido pelo Museu Victor Meirelles/ IBRAM/ MinC. Integra o corpo editorial da Revista Eletrônica Ventilando Acervos, publicada pelo Museu Victor Meirelles/IBRAM/ MinC e dedicada a reunir e socializar práticas e conhecimentos acerca da gestão de acervos em museus. Possui Mestrado e Doutorado em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (bolsa CNPq), com período de doutorado sanduíche na Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne (bolsa CAPES). É diretora do Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo/ SMC/ PMPA.

Ian Habib – Ian Habib é performer, artista, escritor e pesquisador. Bacharel em Artes Cênicas (UFMG/UFRGS). Mestre em Dança (CAPES/UFBA) com o projeto Corpos Transformacionais. Investiga Dança Butô, Performance e Gênero, com ênfase nas poéticas e políticas das transformações corporais e alterações dos estados da matéria, através de estudos sobre processos de cura, êxtase, memória, arquivos e ritualidade. Ganhou o Prêmio Açorianos de Dança 2015. Criou o Museu Transgênero de História e Arte (Financiado pelo Memorial Minas Vale, Funceb Aldir Blanc e Trajetórias Culturais Sirley Amaro) uma obra artística e uma série de tecnologias transformacionais de produção de Arquivos brasileiros sobre História e Arte corpo e gênero diversa. Coordenador da Linha de Estudos Trans, Travestis e Intersexo do grupo de pesquisa NuCus (POSCULT/UFBA). Criou e produz o Desmonte Seminário e o ABCDário Desmonte.

Anahí Guedes de Melo – Mestre e doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela mesma universidade. Nos anos 2011 a 2019 foi pesquisadora vinculada ao Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), do Departamento de Antropologia da UFSC. Atualmente é pesquisadora colaboradora vinculada ao Núcleo de Estudos sobre Deficiência (NED), do Departamento de Psicologia da mesma universidade. É também pesquisadora associada da Anis – Instituto de Bioética, com sede em Brasília; membro do Grupo de Estudos Antropologia e Deficiência (GEAD), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); coordenadora do Comitê Deficiência e Acessibilidade da Associação Brasileira de Antropologia (ABA); e membro do GT Estudios Críticos en Discapacidad do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO). Seus interesses atuais de pesquisa são em (auto)etnografias, com temáticas na interface entre antropologia feminista, antropologia da percepção e dos sentidos, estudos críticos da deficiência e os estudos queer e crip. Suas principais publicações versam sobre os seguintes temas: modelo social da deficiência no Brasil; gênero, sexualidades e deficiência; deficiência e políticas públicas; violências contra mulheres com deficiência; capacitismo; teoria crip; surdez e trabalho de campo; e acessibilidade na comunicação.

Marlise Giovanaz – Doutoranda em Museologia pela Universidade do Porto e Professora no Bacharelado em Museologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Camila Moraes Wichers – Historiadora, Museóloga e Arqueóloga, Professora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da (UFG) e do Bacharelado em Museologia da UFG, integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social

Geanine Escobar – Restauradora e Conservadora, doutoranda do Programa Doutoral em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro (Capes), doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, integrante da Rede LGBT de Memória e Museologia Social.

Clovis Britto – Pós-Doutor em Estudos Culturais no Programa Avançado de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), Portugal, e Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e Mestre em Museologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor Adjunto III da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília (UnB) no Curso de Museologia e no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Museologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na área de Museologia (2020-2023). Integra os Grupos de Pesquisa Cultura, Memória e Desenvolvimento (UnB), Museologia, Patrimônio e Memória (UnB), História Regional: Manifestações Artísticas e Patrimônios Culturais (UEM) e Observatório da Museologia na Bahia (UFBA). Tem experiência na área de Ciências Sociais, com ênfase em Sociologia da Literatura, Sociologia da Religião e Antropologia dos Museus e Patrimônios, e em Museologia, com ênfase em Teoria Museológica

Renata Padilha – Professora Adjunta do Curso de Graduação em Museologia da Coordenadoria Especial de Museologia e colaboradora do Programa de Pós-graduação em ciência da informação, ambas da UFSC. Doutora e Mestre em Ciência da Informação pela UFSC. Graduada em Museologia (UFPel). Atua principalmente nos seguintes temas: documentação museológica, gestão de acervos, sistematização e disponibilização de acervos, reprodução digital, exposição virtual, comunicação museológica.

Inscrições abertas para o curso de extensão “O que é arqueologia?”

05/08/2021 20:40

 

Quadrado marrom com escrita em branco. Nas extremidades superior e inferior conta com faixas decorativas formadas por ângulos e círculos, que lembrar arte rupestre. Há um grande balão de diálogo onde se lê: inscrições abertas. Acima dele há escrito: Curso EaD Arqueologia para docentes da Educação Básica, e em destaque abaixo: O que é arqueologia?

Estão abertas as inscrições para o curso “O que é Arqueologia?” do projeto “Introdução à Arqueologia para docentes da Educação Básica”.

Sobre o curso:
Quando? 09/08 a 06/09. O curso tem 20 horas e você pode fazer no seu ritmo dentro do cronograma.
Onde? o curso é totalmente à distância
Tem certificado? sim, conta com certificado de extensão para os concluintes com aproveitamento.
Quem pode se inscrever? Além de docentes, podem se inscrever outros profissionais da educação formal e não-formal, assim como estudantes que vislumbram trabalhar no campo educativo.

Sobre as inscrições:
Quanto? A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas.
Onde? Para saber mais e solicitar sua inscrição, acesse http://inscricoes.ufsc.br/arqueologia2021

Mais informações em: museu.ufsc.br/cursodocentes

Cascaes no MArquE Virtual: projeto inicia segunda série de postagens

27/07/2021 17:00

Símbolo do projeto, é um M estilizado nas cores cinza e ocre.

Tem início a segunda série de postagem do Projeto MArquE Virtual, ação nas mídias sociais com o intuito de criar canais de divulgação do acervo da instituição e de ações desenvolvidas no museu, levando o museu para além-muros. Concluída a série sobre a exposição de longa duração “Arqueologia em questão: percorrendo o litoral Catarinense”, fazemos memória da exposição “Cascaes no MArquE”, ocorrida em 2016, que propôs um olhar à obra e ao processo criativo de Franklin Joaquim Cascaes.

Serão duas postagens semanais, nas quais será apresentado o conceito da exposição por meio da voz do artista, cujas obras foram apresentadas em uma narrativa construída a partir de seus próprios textos. A exposição foi, assim, uma grande oportunidade de vivenciar o universo deste importante personagem da cultura catarinense. O projeto está sendo desenvolvido pela equipe do MArquE em parceria com o prof. Luciano de Castro, da SEAD.

Fica aqui o convite para todos acessarem via Instagram e Facebook, divulgarem e curtirem as publicações, conhecendo um pouco mais do acervo do MArquE e a Coleção Elizabeth Pavan Cascaes.

As imagens das postagens contam com descrição em texto alternativo, um recurso para que seu conteúdo esteja acessível também para pessoas cegas/com deficiência visual.